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Como escolher o melhor método de migração para a nuvem?

Escolha o método certo de migração para a nuvem

Cada vez mais empresas buscam migrar sua infraestrutura de tecnologia para a nuvem. Mas transferir essa estrutura nem sempre é simples, especialmente quando envolve a movimentação de dados em massa, a exemplo de bancos de dados e aplicativos.

Existe mais de uma estratégia para a migração de uma infraestrutura de TI tradicional para plataformas de nuvem pública. Cada uma delas se adequa melhor a determinados tipos de empresa e momentos, que vão definir as necessidades dessa migração, como agilidade, inovação, otimização e outros fatores.

Até pouco tempo, era comum falarmos de 6 R’s para cada modelo de migração. Atualmente, são 7. Vamos falar mais sobre eles abaixo.

Os 7 R’s de migração para a nuvem

 

1 – Rehosting

Este método também é chamado de “lift-and-shift” ou “as-is”. O Rehosting é o primeiro R das estratégias por sua execução ser considerada mais fácil.

Afinal, como o nome sugere, é a realocação da infraestrutura, da forma que ela já existe, no novo modelo.

A principal vantagem do Rehosting é a agilidade na migração. Por isso, é comum que ele seja escolhido por empresas que estão, por exemplo, com um contrato de data center próximo do fim e sem pretensão de renovar.

Existem várias ferramentas para essa migração, como o VM Import/Export, que importa a imagem da máquina para um ambiente virtualizado.

2 – Replatforming

Este modelo de migração tem como vantagem já trazer consigo alguns benefícios da nuvem para o projeto. O replatforming otimiza a infraestrutura para uma nova plataforma sem alterar a arquitetura principal da aplicação.

Dessa forma, é possível conseguir uma otimização operacional em sua infraestrutura mantendo os recursos de computação e rede.

3 – Repurchasing

O Repurchasing dá a possibilidade de adquirir um produto diferente que realiza as mesmas tarefas que você precisa atualmente.

Geralmente, esse modelo funciona com um sistema SaaS. Por exemplo, a migração de dados de um CRM para o SalesForce, ou a alteração de uma solução de e-mail para outra que seja mais adequada.

4 – Refactoring/Re-architecting

Quando não existe necessidade de agilidade na migração, esse modelo se torna viável. Nele, é usado o conceito de “reimaginar” a aplicação e como ela está desenvolvida e arquitetada.

Nós lidamos com esse tipo de migração de uma forma que seja possível utilizar da melhor maneira os serviços gerenciados nativamente na plataforma cloud.

Os principais motivos para seguir com esse processo de migração são:

  • Necessidade de adicionar novos recursos
  • Escalabilidade automática
  • Alta disponibilidade
  • Melhor performance
  • Arquitetura mais granular

Um exemplo é a migração de uma aplicação monolítica, onde tudo está agrupado em um único host e código fonte, sessão, objetos, banco de dados, front-end, back-end etc.

Quando o objetivo é a migração para uma arquitetura orientada a serviços, é preciso desacoplar todos os itens acima e re-arquitetar a aplicação para a melhor utilização de todos eles.

5 – Retire

Após uma avaliação completa do seu ambiente e descobrir tudo que existe em seu data center, uma empresa descobre que entre 10 e 20% de seu portfólio de TI empresarial não é mais útil e pode ser simplesmente desativado.

Em muitos casos, as empresas ativam VMs para realização de algum teste ou desenvolvimento de aplicação e, quando não é aprovada para produção, essas VMs ficam esquecidas, consumindo recursos.

Com esse modelo de migração para a nuvem, economizar recursos desse tipo podem impulsionar o business care, direcionar a atenção escassa da sua equipe para o que as pessoas usam e diminuir a área de operação que a empresa deve sustentar.

6 – Retain

O retain é um método de migração híbrida. Imagine que algumas de suas aplicação estejam se depreciando, e não faz sentido realizar a migração delas para a nuvem.

Assim, ela fica em seu estado atual e migramos apenas o que é realmente importante, trabalhando com aplicações em cloud e on-premise.

Você deve migrar apenas o que faz sentido para os negócios e, à medida que seu portfólio for saindo do local para a nuvem, você provavelmente terá menos razões para reter.

7 – Relocate

O novo R, de realocação, surgiu a partir de uma parceria entre AWS e VMware, em que é possível estender o data center atual.

Com essa ferramenta, é fácil realocar VMs para ambientes de nuvem pública sem a necessidade de aprender a mexer em um novo console.

Mas afinal, qual é a melhor escolha?

O primeiro passo para escolher o melhor método de migração da sua infraestrutura para a nuvem é avaliando o seu cenário.

Se responder perguntas como essa ainda são um desafio para sua empresa, fale com nossos especialistas. Estamos à disposição para ajudar seu negócio a aproveitar da melhor maneira os benefícios da nuvem.

Sobre a OST

Desde 1995 no mercado, a OST atende com excelência fornecendo soluções de infraestrutura, auxiliando organizações públicas e privadas a garantirem a continuidade de seus negócios.

Somos especializados em otimizar e atender a necessidade do seu negócio. A OST garante a continuidade de suas operações, fornecendo soluções avançadas de infraestrutura para ambientes de missão crítica com inovação, excelência e qualidade no serviço.

Há mais de 27 anos no mercado, a OST é uma integradora de soluções que fornece estrutura de TI para assegurar a continuidade das operações de empresas e órgãos públicos.

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