Práticas recomendadas de gerenciamento de servidor virtual

Gerenciar servidores virtuais tem suas vantagens em comparação com servidores físicos, mas também traz novos desafios para a administração da arquitetura de tecnologia.

Quando cada carga de trabalho é executada no servidor físico, o gerenciamento é simples e direto. Se houver um problema com um servidor, o administrador busca solucionar o defeito neste equipamento. Além disso, todos os recursos dedicados para a carga de trabalho estão nesse servidor.

Quando alguém na organização precisa de um novo servidor físico, todo um processo um de aquisição é iniciado, o que inclui orçamento, compra, entrega e instalação.

O cenário de TI parece muito diferente quando os usuários podem solicitar VMs por meio de um portal de autoatendimento e ter novas cargas de trabalho implantadas em minutos. Essas cargas de trabalho compartilham recursos de hardware e devem ser gerenciadas juntas.

Mesmo com a facilidade atual de incluir novas estruturas de servidores no ambiente operacional das empresas, existem boas práticas a serem adotadas para gerenciamento eficiente do servidor virtual.

  1. Use o gerenciamento de autoatendimento para evitar a proliferação de VM

Por ser de tão fácil criação, a proliferação de VMs é um problema comum. De fato, pode haver máquinas virtuais no ambiente que ninguém sabe a finalidade.

Pode parecer contraditório, mas o gerenciamento de VM de autoatendimento pode ajudar a evitar essa proliferação. Quando os usuários podem solicitar suas próprias VMs, eles também podem gerenciá-las e removê-las quando não forem mais necessárias.

As VMs podem ser implantadas por tempo definido, portanto, quando o período termina, os usuários devem decidir se as VMs ainda são necessárias. Além disso, as máquinas virtuais podem ser cobradas de acordo com um orçamento, os usuários podem ser acionados para revisar os recursos utilizados.

Em um ambiente VMware, por exemplo, o vRealize Automation é um sistema que permite aos usuários solicitar serviços de um catálogo e, em seguida, gerenciar essas VMs.

  1. Forneça padrões de VM para garantir o dimensionamento correto

Ao criar máquinas virtuais, é tentador selecionar mais recursos do que o necessário. Por que duas CPUs e não quatro? Provavelmente o desempenho será melhor. Frequentemente, isso não é verdade e, efetivamente, desperdiça recursos.

Quando alocado em excesso, uma enorme quantidade de recursos pode ser desperdiçada com essa mentalidade, gerando altos custos.

Uma coisa simples de fazer, que não requer a compra de software adicional, é trabalhar com modelos de VMs com configurações pré-definidas. Isso evita que os administradores criem máquinas virtuais superdimensionadas.

  1. Adote ferramentas para monitorar o desempenho

Só porque a arquitetura de servidores virtuais foi entregue não significa que os administradores podem sentar e relaxar. Eles devem ficar de olho nas VMs sub ou superdimensionadas que possivelmente não são mais usadas.

Ferramenta de monitoramento de desempenho pode ajudar neste processo. Esses produtos fornecem informações sobre o desempenho do sistema e a eficácia da implantação.

Como as cargas de trabalho estão compartilhando os recursos de hardware do hipervisor, uma boa visão sobre como os recursos são usados ​​é muito importante. Com as ferramentas padrão incluídas na licença do hipervisor, a exemplo do vCenter for VMware, os administradores podem investigar o desempenho do sistema em uma implantação de pequena escala.

  1. Garanta a segurança da VM com as permissões adequadas

Ao mudar de um ambiente físico para um ambiente virtual, os administradores podem delegar o gerenciamento a outros. Um bom plano é necessário para conceder a administração aos usuários certos.

O modelo de permissões na maioria dos hipervisores permite configurar uma hierarquia que reflete as partes de um ambiente que requerem administração delegada com as permissões corretas.

A melhor abordagem é usar grupos que permitem fácil atribuição, mas, ainda mais importante, fácil revogação de permissões adicionando ou removendo usuários de um grupo. Os administradores podem auditar as permissões rapidamente, verificando as associações ao grupo.

  1. Defina de forma eficiente backup e restauração de VMs

Em um ambiente físico, o backup de cada servidor é feito com um agente rodando no sistema operacional. Isso também é possível em um ambiente virtualizado, mas geralmente leva a problemas de desempenho devido à grande quantidade de dados que deve ser extraída do hipervisor.

Por fim, com uma abordagem de backup baseada em VM, apenas os metadados da máquina virtual, sistema operacional e informações do aplicativo são coletados e salvos.

Esses dados são geralmente armazenados como um único arquivo que contém todas as informações necessárias para restaurar a VM em qualquer servidor físico. Arquivos individuais no conjunto de backup podem ser muito difíceis de acessar, então escolha uma plataforma de backup de VM que permita restaurações de arquivos individuais.

Sobre a OST

Somos especialistas em soluções tecnológicas, focados em garantir a continuidade dos negócios de nossos clientes, rumo a transformação digital. Auxiliamos organizações públicas e privadas, no desenvolvimento de uma infraestrutura de TI eficiente, econômica, segura e inovadora.

Nosso propósito é transformar ideias em resultados, ajudar empresas e principalmente conectar pessoas. Somos transparentes em todas as nossas relações e fazemos da urgência do cliente a nossa urgência.

Há mais de 26 anos no mercado, com o apoio dos maiores players em tecnologia, a OST veem se consolidando, a cada dia como uma das principais integradoras do Brasil.

Proteção de dados inclui um eficiente plano de recuperação de desastres

Se as políticas de proteção de dados de sua empresa ainda não incluem um plano de recuperação de desastres, ou sua gestão as trate como coisas distintas, está na hora de fazer uma revisão profunda em seus processos operacionais.

Um plano de recuperação de desastre fornece uma abordagem estruturada para responder a incidentes não planejados que ameaçam uma infraestrutura de TI, que inclui hardware, software, redes, processos e pessoas.

Proteger o investimento da sua empresa na infraestrutura de tecnologia e a capacidade de realizar negócios são os principais motivos para implementar um plano de recuperação de desastres de TI.

Razões para ter um plano de recuperação de desastres associado a proteção de dados

 

Você deve lembrar, mas a recuperação de desastres sempre esteve associada aos incidentes de causas naturais, como tempestades, terremotos, furacões, entre outros fenômenos da natureza.

Além das situações adversas provocadas pela força da natureza, as organizações hoje não podem se dar ao luxo de ficar inoperantes devido à falta de energia regional, ataques cibernéticos ou falhas de hardware e software.

A cada minuto que aplicativos e sistemas estão inativos, isso se traduz em perda de receita. Para se ter uma ideia, em relatório recente publicado pelo Gartner, estima-se que o custo médio da perda de aplicativos críticos é de US$ 5.600 por minuto.

Além disso, muitas organizações devem seguir os regulamentos e legislações de conformidade ao realizar negócios. Elas devem produzir relatórios de recuperação de desastres como parte de uma estratégia de análise de impacto nos negócios em relação a proteção de dados, a exemplo da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) que trata sobre as informações pessoais dos clientes.

Um plano de recuperação de desastre associado a TI ajuda as organizações a retomar as operações de negócio

O processo de recuperação de desastre de TI identifica sistemas e redes críticos de tecnologia. Prioriza seus objetivos de tempo de recuperação, definindo as etapas necessárias para reiniciar, reconfigurar e recuperá-las.

O objetivo desses processos é minimizar quaisquer impactos negativos nas operações da empresa. Um plano bem-sucedido tem vários elementos. Portanto, o uso de um modelo de plano de recuperação de desastres, personalizado para se adequar à sua organização, pode ser uma grande ajuda.

Um plano abrangente de DR (Disaster Recovery) de tecnologia também inclui todos os contatos relevantes do fornecedor, fontes de conhecimento para recuperar sistemas interrompidos e uma sequência lógica de ações a serem tomadas para uma recuperação das operações de negócio de forma tranquila, com o menor impacto operacional possível.

Depois de concluir uma avaliação de risco e identificar possíveis ameaças à sua TI, a próxima etapa é determinar quais elementos da infraestrutura são mais importantes para o desempenho dos negócios da sua empresa.

Se todos os sistemas e redes de TI estiverem funcionando normalmente, sua organização deve ser totalmente viável, competitiva e financeiramente sólida. Quando um incidente, interno ou externo, ocasionado por um fenômeno da natureza ou ataque hacker afeta negativamente a infraestrutura de TI, os negócios podem ser comprometidos.

Considerações importantes sobre o planejamento de recuperação de desastres de TI, incluindo proteção de dados

1. Obtenha suporte da gerência sênior

Certifique-se de obter suporte da gerência sênior para que você possa atingir as metas do seu plano.

2. Estabeleça funções claramente definidas

O plano de recuperação de desastres deve descrever todas as responsabilidades dos funcionários e designar uma cadeia de comando adequada que possa garantir uma resposta abrangente à recuperação de desastres durante uma crise.

3. Use os padrões disponíveis

Entre os padrões relevantes que você pode usar ao desenvolver planos de DR de TI estão o NIST SP 800-34 Rev. 1, SO / IEC 27031: 2011 e BS ISO / IEC 27031: 2011.

4. Mantenha simples

O plano de DR de TI não precisa ter dezenas de páginas. Os planos simplesmente precisam das informações corretas, que devem ser atuais e precisas.

5. Inclua canais de comunicação

A comunicação da empresa junto aos clientes e órgãos do governo se tornou vital para o processo de recuperação de desastres, em especial quando se refere aos incidentes de segurança que incluem o roubo de dados dos clientes.

6. Revise os resultados com as unidades de negócios

Após a conclusão do plano de recuperação de desastres de TI, revise as descobertas com os líderes das unidades de negócios para garantir que suas suposições estejam corretas.

7. Seja flexível

Você pode modificar o plano de recuperação de desastre sempre que necessário para atingir seus objetivos, não é preciso ficar preso a padrões ou modelos. Eles servem de orientação.

Por fim, considerando os investimentos que as empresas fazem em suas infraestruturas de TI, elas também devem investir tempo e recursos suficientes para proteger esses investimentos de eventos não planejados e potencialmente destrutivos.

Com que frequência sua organização testa sua estratégia de recuperação de desastres?

Saiba que a OST pode ajudar você, sua empresa e seus clientes. Somos especializados em otimizar e atender a necessidade do seu negócio. A OST garante a continuidade de suas operações, fornecendo soluções avançadas de infraestrutura para ambientes de missão crítica com inovação, excelência e qualidade no serviço.

Sobre a OST

Desde 1995 no mercado, a OST atende com excelência fornecendo soluções de infraestrutura, auxiliando organizações públicas e privadas a garantirem a continuidade de seus negócios.

O objetivo da OST é ser o melhor integrador de soluções de infraestrutura para ambientes de missão crítica com foco em continuidade de negócios.

 

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    A promessa de hiperconvergência é alcançada graças ao alto poder de processamento

    A infraestrutura hiperconvergente promete tornar as organizações mais ágeis e econômicas, com novas tecnologias substituindo os sistemas legados em uma arquitetura de TI definida por software de alto desempenho.

    De fato, a estrutura computacional tradicional impediu que os data centers levassem as empresas a fazer parte da transformação digital. A tendência para a hiperconvergência junto ao desacoplamento de hardware tradicionais está permitindo maior liberdade para os líderes de TI e tornando a infraestrutura de TI compatível com o grau de inovação que alcançamos nesta fase de grandes transformações.

    Basicamente, o armazenamento, rede, a virtualização e principalmente o poder de processamento em uma infraestrutura hiperconvergente (HCI) trabalham em conjunto para atender à enorme necessidade de agilidade nos negócios em momentos de alta demanda, em especial quando a concorrência pode ser uma startup baseada em qualquer lugar do mundo.

     

    Hiperconvergência rompe as barreiras de infraestrutura

     

    A hiperconvergência significa que toda a pilha computacional é orientada por software e quebra as barreiras do projeto de infraestrutura tradicional. Na prática, isso significa que ela amplia as opções de escolha, já que o hardware não precisa ser de um único fornecedor, o que reduz custos e aumenta a agilidade.

    Com isso, as empresas podem reduzir as despesas de capital para um modelo de gastos operacionais focado em licenciamento de software e serviços em nuvem. Uma infraestrutura de TI hiperconvergente é mais maleável em relação ao que as empresas querem fazer.

    Ela cria agilidade em torno dos dados e do alto poder de processamento. Como você sabe, com a baixa latência e fraca performance computacional não é possível às empresas alcançarem seus objetivos estratégicos ligados à economia e transformação digital.

     

    O poder do processamento nos leva à inovação mais rápida e maiores benefícios


     

    O data center hiperconvergente concentra-se fortemente nos benefícios que uma infraestrutura de TI deve apresentar para as empresas. Ao incorporar o HCI, o data center permite vantagens amplas que elevam os resultados financeiros de uma organização e aumentam sua produtividade.

    Vejamos um resumo dos principais benefícios associados aos data centers hiperconvergentes:

    • Melhora o gerenciamento de ambientes de nuvem híbrida.
    • Otimiza a entrega de aplicativos essenciais aos negócios sem prejudicar o desempenho.
    • Opera em uma infraestrutura simplificada.
    • Adiciona elasticidade, pois apresenta escalabilidade aprimorada e oferece mais flexibilidade.
    • Melhora o desempenho das aplicações.
    • Maximiza o retorno do investimento.
    • Simplifica o gerenciamento.

    Por fim, a infraestrutura no data center melhora a utilização de recursos e aumenta a produtividade da equipe ao remover tarefas repetitivas. O que leva a várias vantagens adicionais além das listadas acima, incluindo proteção de dados, mobilidade de VM, alta disponibilidade e eficiência de dados.

     

    A hiperconvergência e o alto poder de processamento

    A infraestrutura dentro dos data centers também está mudando de várias maneiras. As cargas de trabalho estão se tornando mais complexas e os conjuntos de dados estão ficando maiores, associado a isso, alguns aplicativos estão começando a mesclar inteligência analítica a processos comerciais comuns, como vendas e marketing.

    Nas operações que necessitam de alto poder de processamento, há vários anos era prática comum usar aceleradores de hardware para cargas de trabalho, como simulações, análises e aprendizado de máquina.

    Entretanto, o poder de processamento da infraestrutura hiperconvergente, graças à sua arquitetura baseada em tecnologia de Processadores Intel® Xeon® Platinum, fornece uma abordagem baseada em soluções que utiliza tecnologias de classe mundial, garantindo o crescimento e agilidade para todas as empresas que buscam uma verdadeira Transformação Digital.

    Para entender melhor a eficiência da nova arquitetura, entre em contato com os nossos especialistas para tirar suas dúvidas e iniciar o quanto antes seu projeto de migração para uma infraestrutura de TI eficiente, otimizando seus investimentos, ampliando a produtividade do seu time e projetando sua organização para o futuro.

    Somos especializados em otimizar e atender a necessidade do seu negócio. A OST garante a continuidade de suas operações, fornecendo soluções avançadas de infraestrutura para ambientes de missão crítica com inovação, excelência e qualidade no serviço.

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      Computação de alto desempenho em ambiente On Premises traz grandes benefícios aos negócios

      Não faz muito tempo, os principais casos de uso de computação de alto desempenho (HPC) vinham exclusivamente do domínio de agências governamentais, instituições de pesquisa e de grandes corporações.

      A capacidade dos sistemas de computação de alto desempenho de processar grandes conjuntos de dados e realizar cálculos complexos em altas velocidades era de forma predominante realizado em máquinas que custam centenas de milhões de dólares.

      A necessidade de sistemas que possam lidar com tecnologias a exemplo de inteligência artificial e internet das coisas está tornando a computação de alto desempenho uma necessidade para o mercado corporativo. Além disso, ela tem se tornado acessível, impulsionada em parte pela queda nos custos de hardware e uma possibilidade real em ambiente On Premises.

      Associado ao uso crescente de dados, a necessidade de extrair insights e aumentar as demandas dos clientes por serviços em tempo quase real fez com que o uso de computação de alto desempenho se torne relevante para uma ampla gama de negócios tradicionais, sem a necessidade de altos custos e com uso de ambiente On Premises com base em arquitetura dos Processadores Intel® Xeon® Platinum.

       

      A computação de alto desempenho chega ao mercado corporativo

       

      Segundo a Hyperion Research, centro de pesquisa de computação de alto desempenho do IDC, o mercado de computação de alto desempenho para empresas crescerá a uma taxa anual de 9,8% até 2022.

      Em diversos setores, surgiu uma tendência de corrida do ouro, pois os líderes corporativos não suportam a ideia de ficar para trás enquanto os concorrentes descobrem modelos de negócios que possam mudar o jogo do mercado.

      Embora o número de casos de uso de computação de alto desempenho cresça e revele os benefícios para os negócios, os fornecedores ainda tentam capitalizar todas as atividades que envolvem HPC na empresa, para apresentar inovações de hardware, software, armazenamento e rede.

       

      Casos de uso da Computação de Alto Desempenho ao mercado corporativo

       

      Para os líderes de TI e de negócios, é hora de acelerar a computação de alto desempenho em ambiente On Premises. Em jogo, está a capacidade de suas empresas tomarem as decisões certas: elas devem permitir que suas organizações tenham acesso a insights transformadores, evitando incursões frustradas em territórios inexplorados com retornos incertos.

       

      • Deep learning na exploração de petróleo e gás

      O setor de energia há muito tempo é usuário dos computadores mais poderosos para análise sísmica em busca de reservas de petróleo e gás acessíveis. Mas as inovações tecnológicas estão possibilitando novas iniciativas ambiciosas de exploração.

       

      • Deep learning as a service

      O papel da nuvem no uso da computação de alto desempenho na empresa não poderia ser ignorado. A nuvem provou ser o catalisador na criação de uma categoria de negócios totalmente nova: Deep learning como um serviço. Com um data center rodando servidores adaptados ao HPC, as organizações buscam insights sem contratar um cientista de dados ou construir sua própria infraestrutura de HPC.

       

      • Pesquisa médica com base em imagens avançadas

      Poderosos processadores servem de base para instituições de saúde desenvolverem aplicativos inovadores de pesquisa médica. O objetivo é criar imagens detalhadas de biomoléculas individuais para entender suas funções no corpo.

       

      • Avaliação de riscos financeiros

      Grandes empresas de serviços financeiros estão usando a HPC para aumentar a precisão de sua análise de risco e substituir tarefas manuais por recursos de inteligência artificial. Encontrar pessoas com a combinação certa de habilidades provou ser um desafio, já que a implementação bem-sucedida do HPC depende tanto da perspicácia de negócios quanto da tecnologia poderosa.

      Os casos de uso de computação de alto desempenho mostram claramente que as organizações podem explorar novos territórios com aplicativos inovadores impulsionados pela HPC.

      Seja na nuvem ou nas instalações, os sistemas de computação de alto desempenho têm sido o grande motor de crescimento da HPC para os próximos anos. É um mercado promissor a longo prazo para todos os mercados, independente do seu tamanho ou segmento.

      Para entender melhor como a computação de alto desempenho pode ajudar sua empresa, entre em contato com os especialistas da OST.

      Somos especializados em otimizar e atender a necessidade do seu negócio. A OST garante a continuidade de suas operações, fornecendo soluções avançadas de infraestrutura para ambientes de missão crítica com inovação, excelência e qualidade no serviço.

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        Conheça o valor comercial dos Sistemas Hiperconvergentes

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