Backup de dados e recuperação de desastres simplificados: conheça a solução VMware Cloud Disaster Recovery

Desastres podem acontecer com qualquer empresa, a qualquer hora, em qualquer lugar. Quando ocorre um desastre, é fundamental ter um plano para que sua empresa possa se recuperar o mais rápido possível. É aí que entra o VMware Cloud Disaster Recovery. Com esta solução, você e sua empresa podem fazer backup de seus dados e recuperar-se de um desastre usando a mesma plataforma.

O VMware Cloud Disaster Recovery (VCDR) é uma solução baseada em nuvem que oferece a capacidade de restaurar rapidamente seus aplicativos e dados, após uma interrupção ou desastre. Continue a leitura do artigo até o final e entenda como backup de dados na nuvem e recuperação de desastres, estão convergindo em uma solução única e saiba como a VMware pode ajudar sua empresa a garantir a alta disponibilidade do seu negócio.

O backup de dados e a recuperação de desastres estão convergindo

Tradicionalmente, essas duas tarefas eram tratadas separadamente, o backup usado para proteger os dados contra perda acidental e a recuperação de desastres usada para restaurar sistemas após um desastre.

Mas com o surgimento de soluções baseadas em nuvem, está se tornando cada vez mais comum gerenciar ambas as tarefas por meio de uma única plataforma.

A solução de backup de dados de hoje pode ser usada para a recuperação de desastres, e vice-versa.  Há também produtos de hardware convergentes que podem fazer backup e replicar dados de aplicativos, eliminando a necessidade de software separado. Como resultado, as empresas estão economizando dinheiro e reduzindo a complexidade.

Atualmente, a recuperação de desastres (DR) tem vários componentes. O primeiro é o backup de dados, necessário para restaurar os sistemas em caso de falha. O segundo componente é a replicação, que cria uma cópia exata do ambiente original para que os sistemas possam ser restaurados rapidamente.

E o terceiro componente responsável é o failover, que gerencia o mecanismo de tolerância a falhas para um site alternativo. Uma solução DR completa também inclui testes periódicos, para garantir que a solução esteja funcionando conforme o esperado.

Isso está sendo possível graças às inovações tecnológicas, como o armazenamento em nuvem, que estão facilitando gerenciar backup e DR juntos.

Integrando DR com backup em nuvem

A integração de um sistema de recuperação de desastres (DR) com backups em nuvem pode ser uma boa estratégia, para garantir a segurança dos dados da sua empresa.

Isso porque, além de proteger os arquivos contra possíveis problemas no servidor, essa configuração também permite que os backups sejam feitos em outros locais, aumentando a redundância do sistema e tornando o processo de recuperação de desastres mais rápido e eficiente.

Porém, para garantir que a integração DR-backup em nuvem seja bem-sucedida, é preciso tomar alguns cuidados. Confira abaixo algumas dicas importantes:

  1. Escolha a solução de backup em nuvem certa;
  2. Verifique se a ferramenta de backup em nuvem é compatível com o seu sistema DR;
  3. Crie um plano de recuperação de desastres e teste-o regularmente;
  4. Dê preferência por backups incrementais ou diferenciais;
  5. Faça um backup completo pelo menos uma vez por semana;

Seguindo essas dicas, você poderá ter certeza de que a integração de seu DR com um sistema de backup em nuvem será bem-sucedida e trará mais tranquilidade para a sua empresa.

VMware Cloud Disaster Recovery: benefícios da recuperação de desastres como serviço

A VMware Cloud Disaster Recovery (VCDR) é uma solução de recuperação de desastres baseada na nuvem. Ela permite que as empresas recuperem rapidamente os dados e os sistemas críticos após um desastre, reduzindo assim as chances de interrupções no negócio.

Além disso, o VCDR oferece diversos outros benefícios, como:

  • Garantia de disponibilidade: Garante 99,9% de disponibilidade para os seus dados e sistemas;
  • Maior agilidade na recuperação: a recuperação dos dados e sistemas é feita rapidamente, pois toda a infraestrutura está hospedada na nuvem;
  • Menor investimento: o custo do VCDR é significativamente menor do que uma infraestrutura tradicional de DR, pois você só paga pelo que usa;
  • Escalabilidade: a solução é facilmente escalável, de acordo com as suas necessidades;
  • Maior flexibilidade: Oferece diversas opções de implantação, para que você possa escolher a melhor forma de utilizar a nuvem para a sua empresa.[CM1]

Impulsione os negócios com uma solução DR mais inteligente

Proteja seus dados, minimize o tempo de inatividade e reduza os custos com uma DR otimizada. O VMware Cloud Disaster Recovery permite que você crie um ambiente de DR em nuvem completamente gerenciado, evitando a necessidade de investir em hardware e software adicionais.

Além disso, com o VCDR, você pode monitorar e gerenciar todo o seu ambiente de DR de forma centralizada, simplificando assim a sua rotina.

Fique tranquilo sabendo que os seus dados estão seguros

Com o VCDR, você tem a certeza de que os seus dados estão sempre seguros. Isso porque a solução faz backups automáticos e diários dos seus dados, garantindo assim sua integridade. Além disso, a solução oferece uma interface intuitiva e fácil de usar, para que você possa monitorar todo o processo de backup e recuperação de forma simples e rápida.

A VMware Cloud Disaster Recovery é a solução ideal para as empresas que precisam proteger os seus dados e garantir a alta disponibilidade do negócio.

 

 

3 fases para adotar o trabalho híbrido. Em qual delas está a sua empresa?

Com a pandemia de COVID-19 sob controle, muitas empresas estão adotando o modelo híbrido de trabalho, com colaboradores alternando o home office e o trabalho presencial, de olho nas vantagens que essa modalidade traz.

Porém, é preciso deixar claro: uma coisa é adotar o home office de forma emergencial, para atender a determinações governamentais. A outra é adotá-lo como estratégia, o que se traduz por novos modelos de gestão e de negócios, com a tecnologia permeando tudo para garantir a produtividade, a integração, a comunicação, a avaliação e a capacitação das equipes, a segurança da informação e a manutenção da cultura organizacional.

Uma jornada de aprendizados

Em 2020, quando apenas 12% das empresas1 estavam preparadas para adotar o home office, a correria exigiu um enorme esforço dos times de TI e soluções foram implementadas sem grande planejamento.  Foi um passo importante, que garantiu a sobrevivência de muitos negócios. E, em inúmeros casos, trouxe vantagens: menor índice de absenteísmo e de rotatividade no emprego, aumento de produtividade e a redução de custos com infraestrutura física e com viagens de executivos, entre outras.

De acordo com o Global Workplace Analytics2, o trabalho remoto resulta numa economia de até US$ 11 milhões ao ano aos cofres dos empregadores dos Estados Unidos. Isso representa uma oportunidade importante para recuperar perdas sofridas durante o período de pandemia e a possibilidade de reinvestir, nos próximos 12 meses, no que é mais urgente:

Para muitas organizações, adotar o trabalho híbrido é uma oportunidade para melhorar os investimentos em tecnologia e segurança cibernética e fazer uma revisão nos processos.

3 fases distintas

A jornada para o trabalho híbrido passa por três fases distintas – cada uma com suas etapas e ações específicas:

Sustentar os negócios e as operações em tempos de crise e depois dela envolve proteção de dados, informações e sistemas. O foco aqui é habilitar rapidamente os trabalhadores remotos, preservar o relacionamento com o cliente e os negócios.

Nesta fase, sempre de olho no trabalho distribuído, a empresa busca direcionar investimentos para aumentar a automação e a flexibilidade, otimizar custos, eliminar a complexidade, a redundância e a ineficiência. O foco aqui é automatizar e viabilizar a infraestrutura para expandir a força de trabalho segundo critérios de eficiência e capacidade, sem preocupação com a localização.

Adoção de um modelo digital-first para TI e negócios. O foco, nessa terceira fase, é aumentar a velocidade e a entrega de serviços e fortalecer o negócio para desafios futuros. Tenha em mente que a inovação resulta, também, em novos modelos de negócio e de gestão, com a tecnologia permeando todas as iniciativas.

Em qual dessas fases está a sua empresa?

Um ambiente de trabalho digital, que suporta perfeitamente uma força de trabalho distribuída, pode ser a base para uma empresa mais resiliente, competitiva e produtiva. Porém, requer líderes resilientes, políticas e processos que considerem todas as diferentes facetas do trabalho remoto. Há uma infinidade de perguntas que precisam de respostas, entre elas:

  • Quais as funções de liderança e de gestão que seguirão o modelo de trabalho híbrido?
  • Como a empresa se comunicará com os trabalhadores remotos, e como estes se comunicarão entre si?
  • Quais tecnologias e ferramentas são necessárias para integrar novos funcionários remotos e acompanhar sua produtividade?
  • Como garantir a avaliação individual e a capacitação contínua das equipes?

As respostas não são simples. Por isso, várias empresas estão montando times com representantes de diferentes áreas, como o RH, jurídico e TI, para traçar estratégias e novas políticas internas, e para adotar soluções de tecnologia que poderão suportar a nova fase da empresa.

Nossa equipe tem ajudado diferentes empresas a fazer essa transição, com soluções eficientes VMware Anywhere Workspace, que proporciona experiências seguras e uniformes e reduz custos e despesas operacionais. Conte você também conosco!


FONTES

 

Supere os 3 maiores obstáculos da segurança cibernética

A cada pouco, um novo caso de ataque malicioso chega a nossos ouvidos e não são apenas as grandes empresas que estão na mira dos hackers. De acordo com o FBI*, o cibercrime aumentou 300% em 2021 e o Fórum Econômico Mundial** afirmou que os ataques cibernéticos são um dos riscos mais significativos para as corporações, em todo o mundo.

A consultoria EY Global*** ouviu 1000 executivos seniores de cibersegurança e 43% deles declararam que nunca estiveram tão preocupados com a segurança cibernética como agora e com suas capacidades de lidar com as ameaças. Todos concordamos que é difícil definir qual frente atacar primeiro, já que os executivos de cibersegurança devem ainda trabalhar para garantir sistemas resilientes e que suportem as transformações digitais em curso.

Sabemos que é preciso incrementar a vigilância cibernética, reduzir a superfície de ataque, aumentar a visibilidade e proteger as cargas de trabalho. Sabemos que é preciso ter segurança consistente para cargas de trabalho executadas em ambientes de nuvem virtualizada, privada e híbrida, gerar relatórios de vulnerabilidade priorizados e contar com recursos de prevenção, detecção e resposta. É muita coisa e demanda um budget nem sempre disponível. O que fazer?

Encare os problemas

Temos visto um aumento crescente nos ataques de ransomware, com grande prejuízo para as empresas. Elas tinham antivírus e várias soluções de segurança cibernética, mas os hackers andam cada vez mais sofisticados em seus ataques.  Quando estudamos mais a fundo as empresas vítimas, vemos que elas têm vários problemas em comum e os três principais são:

 

 

Comece a enfrentar os problemas de cibersegurança olhando para dentro da sua empresa, fazendo um diagnóstico do quanto esses 3 tópicos afetam o dia a dia.  As áreas de TI trabalham de forma apartada?  Falta visibilidade em tempo real? Há excesso de aplicações e alta complexidade?

O rápido crescimento da superfície de ataque, com base em contêineres e cargas de trabalho efêmeras, exige que a segurança seja consolidada em uma plataforma unificada. Não dá mais para reagir a ameaças com produtos unitarefa.  As equipes de operações de TI, SecOps e DevOps precisam unir forças, trabalhar com visibilidade compartilhada e em tempo real dos workloads e contêineres, e devem se concentrar nas vulnerabilidades priorizadas segundo o risco.

Visão ampla

Para funcionar, a segurança cibernética deve ser vista de forma ampla. Por isso nossa abordagem tem sido a Segurança Intrínseca, que reforça requisitos sem aumentar a complexidade, levando em conta endpoints, cargas de trabalho, redes, espaços de trabalho e nuvens.

A abordagem é inteligente, automatizada e integrada. Aproveitamos a infraestrutura e os pontos de controle de uma maneira nova, abrangendo quaisquer apps, nuvens ou dispositivos. Isso permite à empresa uma segurança cibernética robusta, capaz de identificar riscos e preveni-los, detectar ameaças e reagir com rapidez.

O cibercrime tem grande impacto nas empresas, com prejuízos financeiros e de imagem. Por isso, a cibersegurança não pode ser vista como uma despesa e sim como uma funcionalidade de negócios. Não é mais uma questão de cuidado, mas um dever de lealdade aos consumidores e parceiros que confiaram seus dados a uma organização que não pode estar vulnerável.

A LGPD – Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais está em vigor, com incontáveis processos em curso, que exigem a reparação por danos decorrentes de vazamento de dados. É preciso agir preventivamente, de forma rápida e inteligente, com soluções adequadas.

Nossa equipe técnica está à disposição e as soluções VMware proporcionam uma segurança integrada e eficiente, para todo tipo de dispositivo, rede e nuvem. VMware te dá a liberdade e o controle necessários para impulsionar os negócios na era multicloud.

 

 

FONTES:
* FBI Report Finds 300% Rise in Cybercrime Due To Pandemic (techzone360.com)
** Fórum Econômico Mundial vê cyber como risco elevado (cisoadvisor.com.br)
*** Cybersecurity: How do you rise above the waves of a perfect storm? | EY – Global

 

White paper: VMware Carbon Black Cloud Endpoint

Uma plataforma completa de proteção para sua organização.

O CB Carbon Black Endpoint Standard é um antivírus de última geração (NGAV) líder do setor e uma solução comportamental de detecção e resposta de endpoints (EDR). Fornecido por meio da VMware Carbon Black Cloud, uma plataforma de proteção de endpoints que consolida a segurança na nuvem usando um só agente e um só console.

Confiança zero além do usuário: a importância da segurança aplicada ao endpoint

O conceito de Zero Trust (Confiança Zero) está ganhando popularidade e está sendo implementada por empresas de todos os tamanhos e segmentos. A ideia de não confiar em nenhuma pessoa ou dispositivo pode soar, de certa forma, radical, mas tem feito sentido para muitos negócios.

A realidade dos atuais ataques cibernéticos mostra que haverá momentos em que as fontes não podem ser verificadas e a necessidade de realizar bloqueios se tornará algo real.

Confiança Zero basicamente começou como um conceito de proteção de seus ativos mais valiosos (dados, aplicativos, ativos e serviços), a maioria dos quais estão localizados no data center local ou na nuvem. Só recentemente o endpoint tem sido incluído nesta arquitetura de segurança, sendo considerado um ativo estratégico e que utiliza uma ampla variedade de serviços.

O grande desafio relacionado aos endpoints é que eles nem sempre estão bloqueados com segurança em uma área segura, eles podem “se mover”. Em muitos casos, os terminais se movem para ambientes potencialmente perigosos, incluindo redes domésticas.

É comum nos sentirmos seguros em casa e em outros locais que costumamos frequentar, acessando a rede. Compartilhamos a conexão e o espaço de trabalho com consoles de jogos, CFTV, sistemas de música, outras estações de trabalho desprotegidas e, como resultado, uma série de ameaças potenciais.

Na prática, o cenário ideal seria que um trabalhador tivesse sempre seu laptop ou dispositivo de trabalho conectado em sua própria rede, a uma conexão de banda larga separada e por meio de uma VPN segura. Porém, a realidade é outra e como sabemos, não é assim que as coisas acontecem e, por isso, o conceito de Zero Trust para segurança de endpoint se torna cada vez mais relevante.

Como podemos implementar Zero Trust para segurança de endpoint com o grande número de trabalhadores remotos?

Primeiro, devemos entender as ameaças potenciais em um ambiente de endpoint.

Rede doméstica

Nos últimos tempos, a rede doméstica cresceu de 1 a ou 2 PCs para uma ampla combinação de dispositivos. O número de equipamentos conectados à rede local residencial cresceu para cerca de 5 ou 10, cada um dos quais terá sua própria conexão a um serviço remoto.

De fato, poucas casas têm um firewall de alta qualidade, isso quando tem, e quase nenhum provedor de internet oferece um serviço de firewall de última geração baseado em nuvem. Normalmente, a segurança do endpoint disponível para usuários domésticos é legada, o que significa que geralmente é ineficaz quanto sua proteção e segurança

WiFi público

Atualmente, em quase todos os lugares aonde vamos temos um serviço de WiFi disponível. O que nos leva a um potencial risco para pontos de acesso falsos e ataques man-in-the-middle.

Conexão com à rede corporativa

Embora a rede corporativa em si não deva ser uma ameaça por causa de outros ambientes, os usuários se tornaram a própria ameaça. Laptops e outros dispositivos móveis podem ter sido infectados e, assim que nos conectarmos à rede corporativa, direta ou remotamente, podemos lançar malware em nossa própria organização.

Para cumprir a abordagem Zero Trust aplicada a dispositivos endpoint temos algumas ações a serem executadas:

  1. Certifique-se de que as máquinas e as pessoas sejam quem dizem ser. Use a autenticação multifator (MFA) para verificar usuários e dispositivos.
  2. Enquanto remoto, conecte todos os usuários via VDI ou VPN.
  3. Certifique-se de que todos os endpoints tenham plataformas de proteção de terminais de última geração (EPP) e soluções de detecção e resposta de ataques instaladas.
  4. Aplique segmentação de endpoint. Um dos princípios-chave do Zero Trust é a microssegmentação e isso se aplica igualmente aos terminais.

A combinação dessas ações deve proteger endpoints e seus usuários no escritório e nos ambientes remotos. Enquanto autenticação multifator e VPNs tratam de verificação, a combinação de plataformas de proteção de terminais de última geração e segmentação da rede impedem a ameaça.

Se, em casa, um usuário adquire algum malware, ele pode ficar estático e não fazer nada por semanas. Se não fizer nada, será difícil detectar. Assim que o dispositivo estiver conectado ao ambiente corporativo, o malware pode tentar se mover para outros endpoints e servidores na busca de um sistema desprotegido.

As preocupações de segurança de hoje não podem ser resolvidas vinculando soluções desconexas

Seguindo principalmente políticas e procedimentos que funcionaram no passado ou pedindo que equipes sobrecarregadas façam mais.

A abordagem de confiança zero é baseada no contexto. Ela combina todos os sinais e os avalia em relação a dados em tempo real e inteligência de ameaças, criando uma visão precisa e abrangente do que está acontecendo na rede em qualquer momento específico.

Zero Trust dá às empresas a visibilidade necessária de ponta a ponta entre usuários finais, servidores e terminais de nuvem, permitindo a identificação de ativos, a proteção de sistemas, detecção de ameaças, resposta aos ataques e sua recuperação.

A escolha da plataforma certa pode decretar respostas de segurança automatizadas e ações de correção em escala com intervenção manual mínima. As empresas devem assumir que uma violação ou ataque vai acontecer em algum momento, elas não podem esperar até que ocorra um evento para implementar uma solução.

É fundamental que eles selecionem tecnologias que permitam a máxima extensibilidade e a capacidade de responder a ameaças em tempo real e em escala corporativa.

Sobre a OST

Desde 1995 no mercado, a OST atende com excelência fornecendo soluções de infraestrutura, auxiliando organizações públicas e privadas a garantirem a continuidade de seus negócios.

Somos especializados em otimizar e atender a necessidade do seu negócio. A OST garante a continuidade de suas operações, fornecendo soluções avançadas de infraestrutura para ambientes de missão crítica com inovação, excelência e qualidade no serviço.

 

 

 

5 práticas recomendadas de segurança de endpoint para manter os dados da empresa protegidos

5 práticas recomendadas de segurança de endpoint para manter os dados da empresa protegidos

A definição corporativa de endpoint mudou drasticamente ao longo dos anos. Os endpoints tradicionalmente se referem a computadores desktop e laptops, que podem ser protegidos com software antivírus e firewalls.

Hoje, o termo cobre uma ampla gama de dispositivos usados ​​para negócios, de PCs e laptops a smartphones corporativos e de funcionários a sensores de IoT – todos os quais exigem muito mais segurança do que antivírus e firewalls fornecem.

Com uma política de segurança de endpoint em vigor, as organizações podem garantir que os ativos e dados corporativos permaneçam protegidos, mesmo quando dispositivos fora de suas quatro paredes os acessam.

Para construir essa política, as empresas devem se perguntar quanta segurança é necessária para seus terminais específicos, bem como se as ferramentas de segurança dos terminais devem manter os dispositivos fortemente bloqueados ou fornecer proteções mais leves para permitir aos funcionários alguma liberdade pessoal.

Para começar a escrever uma política personalizada para sua empresa, separamos cinco práticas recomendadas de segurança de endpoint a serem consideradas.

1.  Descoberta de ativos

À medida que mais funcionários trabalham em trânsito ou remotamente, o uso de BYOD (bring your own device – traga seu próprio dispositivo) e dispositivos IoT não autorizados está se tornando cada vez mais comum.

Para entender o que está se conectando aos seus recursos de rede, as equipes de TI devem começar com uma auditoria de inventário de todos os dispositivos. Observe que alguns dispositivos podem nunca tocar a própria rede corporativa e, em vez disso, ir direto para a nuvem para integração com aplicativos SaaS.

Nesse caso, um agente de segurança de acesso à nuvem ou equivalente pode ser necessário.

É necessário obter visibilidade total de todos os dispositivos de endpoint que se conectam a aplicativos e dados corporativos antes de fazer qualquer outra coisa – afinal, é impossível proteger o que você não sabe que está lá.

2.  Perfil do dispositivo

A próxima etapa para as equipes de TI é entender as maneiras como esses vários terminais operam. Documente a quais servidores e aplicativos eles se conectam, bem como quando e que tipo de dados eles compartilham e coletam.

Também é importante incluir como o software é atualizado nesses terminais e com que frequência.

Por fim, avalie quais riscos à segurança cada endpoint pode potencialmente apresentar, junto com seus impactos nos negócios, caso haja uma violação ou comprometimento.

3.  Segurança do dispositivo do usuário final

Depois que os endpoints são identificados e traçados, as equipes de TI precisam entender como os produtos de segurança existentes podem ser usados ​​para protegê-los.

O antivírus de última geração ainda é amplamente implantado, pois usa uma combinação de comparação de assinaturas para detectar ameaças conhecidas e IA e aprendizado de máquina para novas ameaças.

Essa tecnologia evoluiu para detecção e resposta de endpoint, que fornece alertas de console, relatórios, resposta a incidentes de segurança e cobertura de localização expandida e também permite integrações de terceiros. Este é um mecanismo de defesa necessário para gerenciar os dispositivos do usuário final.

Observe, no entanto, que as equipes de TI terão que desenvolver um plano diferente para os dispositivos dos funcionários. Isso pode exigir a instalação de um agente em seus dispositivos ou o uso de uma VPN antes de acessar os ativos da empresa.

4.  Princípio do acesso de privilégio mínimo usando Zero Trust

Com uma gama de terminais proliferando nas organizações, o princípio de zero-trust (confiança zero) de “nunca confiar, sempre verificar” é fundamental para controlar a superfície de risco e garantir que os funcionários tenham acesso preciso aos ativos corporativos.

Ao controlar as políticas centralmente, esses terminais são avaliados constantemente em relação às configurações padrão do dispositivo, solicitações de acesso, escalonamentos de privilégios temporários, revogação de privilégios e direitos de acesso.

Com uma estrutura de gerenciamento de acesso e identidade bem projetada em vigor, a maioria dessas tarefas pode ser realizada de maneira automatizada, e a preciosa intervenção humana pode ser reservada para os casos anômalos que a exigem.

5.  Segurança do dispositivo IoT

A IoT abrange uma ampla gama de dispositivos, de scanners de íris a alto-falantes inteligentes e sensores de energia nuclear. As seguintes práticas recomendadas de segurança são geralmente aplicáveis ​​a todos os dispositivos IoT:

  • Aderência à estrutura de segurança. As melhores práticas de segurança de endpoint de IoT específicas variam com base no impacto e risco do dispositivo. Seguir uma estrutura de segurança é um primeiro passo crucial.
  • Senhas de dispositivos IoT. Um dos hacks mais explorados contra dispositivos IoT são as combinações padrão de nome de usuário e senha do fabricante, que podem ser encontradas frequentemente na Internet. As equipes de TI devem inspecionar a senha de cada dispositivo e alterá-la para algo único.
  • Descoberta de dispositivos IoT e aplicação de políticas. Todos os dispositivos novos ou desconhecidos detectados devem ser bloqueados por padrão, e um processo de escalonamento e autenticação deve ser implementado. Com essas informações, a TI pode rastrear o proprietário do dispositivo não apenas para garantir a legitimidade, mas também alterar as senhas padrão antes que o acesso à rede seja concedido.

A segurança do endpoint continua tão importante como sempre foi

Essas cinco etapas fornecem uma boa linha de base da postura do dispositivo do usuário final e higiene básica.

Com o cenário em constante mudança de hoje, a TI precisa permanecer vigilante, mesmo depois de implementar as práticas recomendadas de segurança de endpoint acima.

À medida que mais empresas reavaliam a frequência com que os funcionários precisam estar no escritório e a adoção da IoT continua a crescer, mais terminais permanecerão fora da rede e com maior risco de ataque.

Sobre a OST

Desde 1995 no mercado, a OST atende com excelência fornecendo soluções de infraestrutura, auxiliando organizações públicas e privadas a garantirem a continuidade de seus negócios.

Somos especializados em otimizar e atender a necessidade do seu negócio. A OST garante a continuidade de suas operações, fornecendo soluções avançadas de infraestrutura para ambientes de missão crítica com inovação, excelência e qualidade no serviço.